A saúde do quadril das crianças é um ponto importante no desenvolvimento dos primeiros anos de vida.
Em alguns casos, bebês podem nascer com uma condição chamada displasia do quadril, que, se não for identificada precocemente, pode levar a uma luxação do quadril — quando o osso sai do lugar.

Essa alteração pode passar despercebida nos primeiros meses, já que muitos bebês não apresentam dor ou limitações aparentes.
Mas, com o tempo, pode afetar a forma de engatinhar, andar e até causar problemas na fase adulta.
Neste artigo, você vai entender o que é a displasia do desenvolvimento do quadril, quais sinais devem ser observados e quando é essencial procurar um ortopedista pediátrico para avaliação.
Por que escolher o Dr. Guaracy Carvalho Filho como ortopedista dos seus filhos?
Cuidar da saúde ortopédica das crianças exige muito mais do que conhecimento técnico.
É preciso experiência, sensibilidade e compromisso com o desenvolvimento saudável dos pequenos. O Dr. Guaracy Carvalho Filho reúne todos esses atributos em uma carreira dedicada à Ortopedia Pediátrica e Geral.
Com mais de 38 anos de atuação na área, ele já acompanhou milhares de famílias, sempre com uma abordagem individualizada e foco no bem-estar das crianças.
Seu consultório em São José do Rio Preto – SP é hoje referência em diagnóstico e tratamento ortopédico infantil.
Formação sólida e trajetória de excelência
A base da carreira do Dr. Guaracy é marcada por instituições de prestígio.
Ele se formou em Medicina pela Faculdade de Medicina da USP e realizou sua Residência Médica no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP), um dos maiores centros de formação médica do país.
Além da residência, concluiu o Mestrado e o Doutorado em Ortopedia e Traumatologia pela USP, o que o tornou um dos especialistas mais preparados do Brasil na área.
Sua formação também inclui uma especialização internacional na Itália, com o Método Ilizarov, voltado para correções ósseas complexas, fraturas e deformidades.
Essa formação sólida se reflete diretamente na qualidade do atendimento que oferece aos seus pacientes — com diagnósticos precisos, tratamentos eficazes e orientação clara para as famílias.
Reconhecimento nacional e dedicação à educação médica
O Dr. Guaracy é Professor Adjunto da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), onde contribui diretamente para a formação de novos médicos.
Seu papel como educador é reconhecido nacionalmente, sendo Examinador Oficial de Residentes que busca o título de especialista em Ortopedia há mais de 23 anos.
Além disso, é Membro Fundador da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica, uma das entidades mais importantes na área, e membro titular da SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia), com reconhecimento do MEC e da Associação Médica Brasileira (AMB).
Essa atuação em ensino e entidades médicas mostra que ele não apenas acompanha as atualizações da medicina, como também contribui ativamente para o avanço da ortopedia no país.
Atendimento cuidadoso e visão ampla do desenvolvimento infantil
Por trás de todos esses títulos está um médico comprometido com cada criança que atende.
O Dr. Guaracy une a experiência clínica à capacidade de escuta, respeitando o tempo, o corpo e as necessidades de cada fase do crescimento.
Ele também atua como Perito Médico há mais de 10 anos, com experiência em laudos técnicos e avaliações especializadas.
Isso garante uma visão ainda mais completa dos casos e uma abordagem segura para cada paciente.
Se você procura um ortopedista infantil com sólida formação, reconhecimento nacional e um olhar humano para cuidar do seu filho com responsabilidade, o Dr. Guaracy Carvalho Filho é uma escolha que une confiança, ciência e dedicação.
O que é luxação do quadril e por que ela acontece?
A luxação do quadril acontece quando o osso da coxa (fêmur) sai da posição correta dentro da articulação do quadril.
Essa condição pode estar presente desde o nascimento ou surgir nos primeiros meses de vida.
Entendendo o quadril da criança
O quadril é uma articulação formada por duas partes:
- A cabeça do fêmur (osso da coxa).
- A cavidade do osso da bacia (acetábulo), onde a cabeça do fêmur deve se encaixar.
Na luxação, a cabeça do fêmur não está posicionada corretamente dentro dessa cavidade. Pode estar parcialmente fora (subluxação) ou totalmente deslocada (luxação completa).
Por que isso acontece?
Na maioria dos casos, a luxação do quadril está ligada a uma condição chamada displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ).
Essa displasia ocorre quando a formação da articulação do quadril não acontece de forma adequada durante a gestação ou nos primeiros meses de vida.
Fatores que aumentam o risco:
- Bebês do sexo feminino.
- Histórico familiar de displasia do quadril.
- Bebês que ficaram em posição pélvica sentados no útero.
- Primeira gestação.
- Uso excessivo de faixas ou posicionamento incorreto das pernas do bebê.
Essas condições afetam a estabilidade do quadril e podem levar à luxação se não forem identificadas e tratadas a tempo.
Luxação do quadril pode causar problemas?
Sim. Se não for tratada, pode comprometer:
- O desenvolvimento normal da articulação.
- A forma de andar da criança.
- O equilíbrio, o alinhamento das pernas e até causar dores no futuro.
Por isso, o diagnóstico precoce é essencial.
Diferença entre luxação do quadril e displasia do quadril
Muitos pais têm dúvida sobre os termos luxação e displasia do quadril.
Apesar de estarem relacionados, não significam exatamente a mesma coisa.
O que é displasia do quadril?
A displasia do quadril é uma alteração no desenvolvimento da articulação do quadril.
Ela pode envolver:
- A cavidade onde o fêmur se encaixa (acetábulo), que pode ser rasa ou mal formada.
- A posição da cabeça do fêmur, que pode estar instável ou fora do lugar.
Ou seja, a displasia é um problema estrutural que deixa o quadril instável.
O que é luxação do quadril?
A luxação é uma consequência mais grave da displasia.
É quando a cabeça do fêmur sai totalmente da cavidade do quadril.
Também pode acontecer a subluxação, quando o fêmur sai parcialmente da posição correta.
Em resumo:
- Displasia é o termo geral que indica que o quadril não está se desenvolvendo de forma adequada.
- Luxação é o caso mais avançado da displasia, quando há deslocamento real da articulação.
Nem toda criança com displasia tem luxação. Mas toda luxação congênita está relacionada a algum grau de displasia.
A boa notícia é que, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, tanto a displasia quanto a luxação do quadril têm solução, sem comprometer o desenvolvimento da criança.
Quais são os sinais de alerta em bebês e crianças?
A luxação do quadril, principalmente quando ligada à displasia, nem sempre causa dor ou outros sintomas aparentes no início.
Por isso, é importante que os pais fiquem atentos a sinais sutis, especialmente nos primeiros meses de vida.
Sinais em bebês pequenos
Durante os primeiros meses, observe:
- Assimetria nas dobrinhas das pernas ou do bumbum.
- Uma perna parece mais curta que a outra.
- Dificuldade para abrir as pernas durante a troca de fraldas.
- Estalos ou cliques percebidos ao movimentar os quadris.
- Perna que não se movimenta como a outra.
Esses sinais não confirmam o diagnóstico, mas merecem avaliação médica imediata.
Sinais em crianças maiores
Quando a luxação não é identificada nos primeiros meses, pode ser notada mais tarde, com o início da marcha.
Nessa fase, os pais podem perceber:
- Mancar ao andar.
- Andar com os pés virados para fora ou com as pernas abertas.
- Dificuldade para correr ou subir escadas.
- Cansaço nas pernas com facilidade.
A importância do acompanhamento nos primeiros meses
A avaliação do quadril faz parte das consultas de rotina do bebê. Por isso, é essencial manter o acompanhamento com o pediatra.
Se houver qualquer dúvida, o ortopedista pediátrico é o especialista mais indicado para examinar e solicitar exames, se necessário.
O diagnóstico precoce permite iniciar o tratamento ainda na fase em que o corpo da criança está em formação, o que aumenta muito as chances de recuperação completa.
Quando a luxação do quadril é diagnosticada?
O diagnóstico da luxação do quadril idealmente deve ser feito nos primeiros meses de vida.
Quanto mais cedo for identificada, maiores são as chances de correção com métodos simples, sem necessidade de cirurgia.
Primeiras consultas do bebê
A avaliação do quadril faz parte do exame físico em:
- Recém-nascidos, ainda na maternidade.
- Consultas pediátricas de rotina, nos primeiros meses.
O pediatra costuma realizar manobras específicas que ajudam a identificar sinais de instabilidade na articulação do quadril.
Quando há suspeita, o que acontece?
Se o pediatra notar algo fora do esperado, ele encaminha a criança para o ortopedista pediátrico.
Esse especialista pode:
- Repetir os exames físicos.
- Solicitar exames de imagem, como ultrassonografia ou radiografia.
Exame mais indicado por faixa etária
- Até os 6 meses: a ultrassonografia do quadril é o exame de escolha.
- Após os 6 meses: a radiografia é mais indicada, pois os ossos já estão mais formados.
Esses exames confirmam o diagnóstico e ajudam a avaliar o grau de displasia ou luxação.
Diagnóstico tardio
Em alguns casos, o diagnóstico só é feito quando:
- A criança começa a andar e apresenta alterações na marcha.
- Os sinais sutis passaram despercebidos nos primeiros meses.
Nessas situações, o tratamento pode ser mais complexo, mas ainda assim pode trazer bons resultados com o acompanhamento adequado.
O diagnóstico precoce é o melhor caminho para garantir que a criança cresça com liberdade de movimento e qualidade de vida.
Como é feita a avaliação ortopédica do quadril?
A avaliação ortopédica do quadril é fundamental para identificar displasias e luxações precoces, antes que causem impacto no desenvolvimento da criança.
O exame é rápido, não causa dor e pode ser feito já nos primeiros dias de vida.
Avaliação clínica
O ortopedista pediátrico inicia a consulta com uma avaliação física completa, observando:
- O movimento das pernas do bebê.
- A simetria das dobras das coxas e nádegas.
- A amplitude de abertura dos quadris.
- A presença de estalos, cliques ou travamentos.
- O alinhamento dos membros inferiores.
Essas observações já dão pistas importantes sobre o estado da articulação do quadril.
Manobras específicas
O médico realiza manobras simples, como:
- Manobra de Ortolani: verifica se o fêmur pode estar fora do lugar e volta para a posição correta ao ser movimentado.
- Manobra de Barlow: avalia se o quadril tem tendência a se deslocar com leve pressão.
Essas manobras são feitas com muito cuidado e ajudam a identificar instabilidade no quadril.
Exames de imagem
Se houver qualquer suspeita, o ortopedista pode solicitar:
- Ultrassonografia de quadril (até 6 meses): permite visualizar ossos e cartilagens ainda em formação.
- Radiografia (após 6 meses): mais útil quando o quadril já está mais ossificado.
Esses exames ajudam a confirmar o diagnóstico e a definir o tipo e o grau da displasia ou luxação.
Acompanhamento após o diagnóstico
Se for identificado algum grau de displasia ou luxação, o ortopedista irá:
- Orientar o tratamento mais adequado para a idade.
- Agendar retornos periódicos para acompanhar a evolução.
- Ajustar as condutas conforme o desenvolvimento da criança.
O objetivo é sempre corrigir o problema o quanto antes, com o menor impacto possível para a criança e sua família.
Displasia do desenvolvimento do quadril: causas mais comuns
A displasia do desenvolvimento do quadril (DDQ) é uma alteração que pode surgir ainda na gestação ou nos primeiros meses de vida.
Ela acontece quando a articulação do quadril não se forma corretamente, o que pode causar instabilidade ou até luxação.
Nem sempre há uma causa única, mas alguns fatores aumentam o risco da criança desenvolver essa condição.
Fatores de risco mais comuns
Os principais fatores associados à displasia do quadril são:
- Sexo feminino: meninas têm maior incidência do que meninos.
- Primeira gestação: o útero costuma estar mais firme, com menos espaço para o bebê se movimentar.
- Bebê em posição pélvica: quando o bebê fica sentado dentro do útero no final da gravidez.
- Histórico familiar: se pais ou irmãos tiveram displasia, o risco aumenta.
- Nascimento com baixo peso ou gemelaridade: bebês pequenos ou gêmeos têm menos espaço intrauterino.
- Uso inadequado de faixas ou carregadores: prender as pernas esticadas ou apertadas pode prejudicar a formação correta do quadril.
Outros fatores que merecem atenção
Além dos fatores genéticos e da posição intrauterina, também é importante observar:
- Alterações nos pés ao nascimento (pé torto, por exemplo).
- Deformidades associadas à coluna ou joelhos.
- Bebês que não conseguem abrir bem as pernas.
Esses sinais não confirmam o diagnóstico, mas indicam a necessidade de avaliação com o ortopedista pediátrico.
Nem todo caso tem fator de risco
É importante lembrar que a displasia pode ocorrer mesmo em bebês sem nenhum fator de risco.
Por isso, o acompanhamento com o pediatra e os exames de rotina são essenciais para garantir um diagnóstico precoce.
A importância do diagnóstico precoce para evitar complicações
Identificar a displasia ou a luxação do quadril nos primeiros meses de vida faz toda a diferença no tratamento e no futuro da criança.
Quanto mais cedo o problema é diagnosticado, mais simples e eficaz é a correção.
Por que o diagnóstico precoce é tão importante?
Durante os primeiros meses de vida, os ossos e articulações do bebê estão em formação. Isso permite:
- Corrigir a posição do fêmur com métodos não cirúrgicos.
- Evitar deformidades permanentes no quadril.
- Garantir o crescimento normal da articulação.
- Reduzir a necessidade de cirurgias no futuro.
Ou seja, o tratamento precoce é mais leve, menos invasivo e com maiores chances de sucesso.
O que pode acontecer se não for tratado?
Quando a displasia ou luxação do quadril não é identificada e tratada a tempo, podem surgir complicações como:
- Dificuldade para andar.
- Mancar de forma permanente.
- Desgaste precoce da articulação do quadril.
- Dores crônicas na adolescência ou fase adulta.
- Necessidade de cirurgias complexas no futuro.
Esses problemas impactam a mobilidade, a qualidade de vida e até a autoestima da criança.
O papel dos pais e dos profissionais
Os pais têm um papel essencial ao observar sinais precoces e manter o acompanhamento com o pediatra.
Já o ortopedista pediátrico é o especialista responsável por:
- Confirmar o diagnóstico.
- Iniciar o tratamento adequado.
- Monitorar o desenvolvimento do quadril ao longo do crescimento.
Com o olhar atento de todos, é possível evitar complicações e garantir um futuro saudável para a criança.
Luxação do quadril tem tratamento? Entenda as opções mais utilizadas
Sim, a luxação do quadril tem tratamento — e quanto mais cedo ele começar, melhores são os resultados.
O objetivo do tratamento é reposicionar o fêmur corretamente no quadril e garantir o desenvolvimento normal da articulação.
Tratamento nos primeiros meses de vida
Se a luxação ou displasia for identificada até os 6 meses de idade, o tratamento costuma ser simples e sem necessidade de cirurgia.
A principal opção é:
- Uso de órtese (como o suspensório pélvico):
Mantém o quadril na posição correta.
Permite que o fêmur fique encaixado enquanto o quadril se desenvolve.
O uso é monitorado pelo ortopedista e ajustado conforme a evolução do bebê.
Na maioria dos casos, o uso da órtese por algumas semanas ou meses é suficiente para corrigir o problema.
Tratamento após os 6 meses
Se o diagnóstico for feito mais tarde, o tratamento pode incluir:
- Redução sob anestesia: o médico posiciona o fêmur no lugar correto com o bebê sedado.
- Uso de gesso tipo estribo (gesso pélvico): mantém o quadril alinhado após o reposicionamento.
- Acompanhamento com exames regulares para garantir que o quadril esteja se formando de forma adequada.
Tratamento em casos mais avançados
Se a luxação só for diagnosticada após o primeiro ano de vida ou se os outros métodos não forem suficientes, pode ser necessário:
- Cirurgia para reposicionar o fêmur.
- Correção de alterações ósseas associadas.
- Fisioterapia no pós-operatório.
Apesar de mais complexos, esses tratamentos ainda oferecem bons resultados quando bem acompanhados.
Cada caso é único
O tratamento ideal depende de:
- Idade da criança.
- Grau da luxação.
- Tempo de evolução da displasia.
- Resposta aos primeiros métodos.
Por isso, o acompanhamento com um ortopedista pediátrico é essencial em todas as fases.
O papel do ortopedista pediátrico no acompanhamento da criança
O ortopedista pediátrico é o médico especializado em avaliar, diagnosticar e tratar alterações nos ossos e articulações das crianças — incluindo problemas como a displasia e a luxação do quadril.
Esse profissional acompanha o crescimento da criança de forma individualizada, respeitando cada fase do desenvolvimento.
Avaliação precoce
Logo nos primeiros meses de vida, o ortopedista pode:
- Detectar alterações na formação do quadril.
- Solicitar exames de imagem específicos.
- Iniciar o tratamento com métodos simples, quando necessário.
- Tranquilizar os pais quando o desenvolvimento estiver dentro do esperado.
A atuação precoce evita complicações no futuro e aumenta as chances de sucesso com métodos menos invasivos.
Acompanhamento contínuo
Mesmo após o tratamento inicial, o ortopedista:
- Monitora o desenvolvimento da articulação do quadril ao longo dos meses e anos.
- Avalia a marcha e o alinhamento das pernas após o início da caminhada.
- Solicita exames de controle para verificar se o quadril está se desenvolvendo corretamente.
Em alguns casos, o acompanhamento pode seguir até o fim da infância, garantindo que não haja recidivas ou sequelas.
Apoio às famílias
Além do cuidado técnico, o ortopedista pediátrico também:
- Explica o diagnóstico de forma clara e segura.
- Esclarece dúvidas sobre tratamento e prognóstico.
- Orienta sobre o uso correto de órteses ou gessos.
- Acompanha o retorno da criança às atividades com segurança.
Esse apoio faz toda a diferença na tranquilidade dos pais e na adesão ao tratamento.
O que os pais devem observar no dia a dia para proteger a saúde do quadril
Mesmo após o diagnóstico e tratamento, o cuidado com o quadril continua no dia a dia.
A observação dos pais é essencial para garantir que a articulação continue se desenvolvendo bem ao longo do crescimento.
O que observar em bebês
Durante os primeiros meses, preste atenção em:
- Dificuldade para abrir as pernas durante a troca de fraldas.
- Assimetria nas dobrinhas das coxas ou do bumbum.
- Uma perna parece mais curta que a outra.
- Estalos ao movimentar os quadris.
Caso note algum desses sinais, converse com o pediatra ou procure um ortopedista pediátrico.
Cuidados com a posição das pernas
Evite posicionar o bebê com as pernas esticadas ou muito apertadas. Isso pode prejudicar o encaixe do fêmur no quadril.
Prefira:
- Carregadores que deixem as pernas em “posição de sapinho”.
- Fraldas e roupas que permitam liberdade de movimento.
- Evitar faixas ou amarrações que forcem a posição das pernas.
O que observar em crianças maiores
Após o início da marcha, fique atento a:
- Caminhar mancando.
- Pé virado para fora ou para dentro.
- Dificuldade para correr, subir escadas ou acompanhar outras crianças.
- Queixas de dor ou cansaço nas pernas.
Esses sinais podem indicar que algo não está evoluindo como deveria.
Retornos e acompanhamento
Mesmo após o tratamento inicial, é importante:
- Comparecer às consultas de controle com o ortopedista.
- Realizar os exames solicitados no tempo certo.
- Informar qualquer mudança no comportamento motor da criança.
A atenção contínua dos pais, junto com o acompanhamento médico, garante um desenvolvimento saudável e livre de limitações.